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Registros recuperados : 1 | |
1. | | MELO, A. S. de; AGUIAR NETTO, A. de O.; DANTAS NETO, J.; BRITO, M. E. B.; VIEGAS, P. R. A.; MAGALHAES, L. T. S.; FERNANDES, P. D. Desenvolvimento vegetativo, rendimento da fruta e otimizacao do abacateiro cv. Perola em diferentes niveis de irrigacao. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 36, n. 1, p. 93-98, jan./fev. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 1 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/12/2021 |
Data da última atualização: |
30/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
POLA, A. C.; MORETO, A. L.; NUNES, E. C. |
Título: |
Variação de parâmetros de produção da mandioca em função da época de poda. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 18., 2021, Online. Resumos.. . Cruz da Almas, BA: Sociedade Brasileira de Mandioca, 2021. p. 53 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este estudo avaliar a influência de diferentes épocas de poda sobre a cv. de mandioca ?SCS254 Sambaqui?, em Jaguaruna, litoral sul do estado de Santa Catarina. O plantio nesta região ocorre principalmente nos meses de setembro e outubro e a colheita, em cultivos de um ciclo vegetativo, ocorre cerca de 11 meses após. Em cultivos de dois ciclos vegetativos colhe-se cerca de 21 meses após o plantio. Durante os meses mais frios de inverno as plantas perdem as folhas e entram em dormência. A brotação reinicia de acordo com as temperaturas, em agosto ou setembro. O experimento foi instalado em setembro de 2017, com espaçamento de 0,8 x 0,8 m, em blocos ao acaso, 4 repetições e 20 plantas por repetição na área útil. Todos os tratamentos receberam as mesmas capinas periódicas. Os resultados foram analisados com o teste de Skott-Knott ao nível de 5 %. A matéria seca das raízes foi determinada em laboratório, com as amostras sendo secadas em estufa a 60 °C até peso constante. Os tratamentos foram: T1 ? plantas sem poda; T2 ? poda em meados do mês de julho; T3 ? em meados de agosto; T4 ? meados de setembro; T5 ? meados de outubro; T6 ? meados de novembro; T7 ? meados de dezembro. O início da brotação no segundo ciclo vegetativo ocorreu em 10/09/2018. Não foram observadas diferenças significativas na produtividade de raízes, mas os tratamentos T4 e T5 (setembro e outubro) apresentaram os maiores valores, com 50,1 e 47,7 t/ha, respectivamente. Com relação ao teor de matéria seca das raízes, estes dois tratamentos apresentaram os maiores teores, com 40,3 % e 39,9 %, respectivamente, diferindo significativamente dos demais; o tratamento T7 apresentou o menor teor, com 35,2 %, diferindo significativamente dos demais. Os tratamentos T4 e T5 também apresentaram uma maior e significativa produção de matéria seca por hectare, com 20,2 e 19,1 toneladas, respectivamente, produzindo cerca de 4 toneladas de matéria seca a mais que os demais tratamentos. Por ocasião das podas realizadas em novembro e dezembro (T6 e T7) as plantas apresentavam brotações com tamanhos médios de 22 e 35 cm, respectivamente. As menores produções destas duas podas mais tardias possivelmente estão relacionadas com a perda destas brotações. As menores produções das plantas podadas em julho e agosto (T2 e T3), podem estar relacionadas com o impedimento da transferência para as raízes de nutrientes acumulados no caule. MenosObjetivou-se com este estudo avaliar a influência de diferentes épocas de poda sobre a cv. de mandioca ?SCS254 Sambaqui?, em Jaguaruna, litoral sul do estado de Santa Catarina. O plantio nesta região ocorre principalmente nos meses de setembro e outubro e a colheita, em cultivos de um ciclo vegetativo, ocorre cerca de 11 meses após. Em cultivos de dois ciclos vegetativos colhe-se cerca de 21 meses após o plantio. Durante os meses mais frios de inverno as plantas perdem as folhas e entram em dormência. A brotação reinicia de acordo com as temperaturas, em agosto ou setembro. O experimento foi instalado em setembro de 2017, com espaçamento de 0,8 x 0,8 m, em blocos ao acaso, 4 repetições e 20 plantas por repetição na área útil. Todos os tratamentos receberam as mesmas capinas periódicas. Os resultados foram analisados com o teste de Skott-Knott ao nível de 5 %. A matéria seca das raízes foi determinada em laboratório, com as amostras sendo secadas em estufa a 60 °C até peso constante. Os tratamentos foram: T1 ? plantas sem poda; T2 ? poda em meados do mês de julho; T3 ? em meados de agosto; T4 ? meados de setembro; T5 ? meados de outubro; T6 ? meados de novembro; T7 ? meados de dezembro. O início da brotação no segundo ciclo vegetativo ocorreu em 10/09/2018. Não foram observadas diferenças significativas na produtividade de raízes, mas os tratamentos T4 e T5 (setembro e outubro) apresentaram os maiores valores, com 50,1 e 47,7 t/ha, respectivamente. Com relação ao teor de maté... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manihot esculenta; Matéria-seca; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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